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Trabalharemos os nossos processos pessoais através de um conto que nos diz sobre uma alma faminta subindo até a superfície cantando e revelando segredos que fazem dançar com delicadeza todos os sonhos.
É possível manter em espécie de manómetro na nossa vida emocional e especialmente podermos ser ferozes e generosas ao mesmo tempo. Podemos proteger o nosso território, deixar claros nossos limites, abalar os céus caso seja necessário e ainda ser disponíveis, acessíveis, férteis. Tudo ao mesmo tempo. É preciso aprender a decidir quando permitir a raiva justa e quando não. A raiva é um dos meios inatos que a mulher dispõe para começar a criar e manter os equilíbrios que lhe são caros, tudo que ela realmente ama. É seu direito e em certas horas, sob certas circunstâncias, é o seu dever moral. Muitas mulheres com frequência têm dentro de si um soldado exausto, cansado da luta, que simplesmente não quer mais saber de batalhas, que não quer tocar nesse assunto, que não quer lidar com isso. Em consequência desse sentimento, abre-se na psique um oásis seco. Seja por fora, ele é uma área de enorme silêncio que está pedindo, esperando, que ocorra algo ruidoso, uma quebra, uma fragmentação, um abalo que volte a gerar vida. Ergamos os véus. Este encontro será conduzido pela Analista Fátima Ponte
Data: 4 de Junho das 19h00-21h30; Investimento: 35€ por encontro (mínimo de 4 e máximo de 8 pessoas). Inscrição requerida. Local: Oficina da Psicologia, Rua Pinheiro Chagas 48, Lisboa Inscrições e informações: - por email para [email protected]; - por WhatsApp: +351 926 778 031. |
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